sexta-feira, 26 de junho de 2009

Acerca do post abaixo

Em resposta às várias interpelações que me foram feitas pelas minhas (outras) excelsas personalidades, tenho a referir o seguinte:

1 - eu sei que "obsoletávamos" não existe. Quero dizer, não existia, porque agora já a inventei. Dizem que inventar palavras dá fama, fortuna e estatuto, como se pode comprovar com o meu afilhado e com (embora menos...) o Mia Couto;
2 - é escusado atacar a minha "lógica inatacável", porque senão seria apenas uma "lógica-eventualmente-desmontável-por-pessoas-de-má-fé";
3 - se precisarem de mais provas da conspiração em curso, atentem no facto de nenhuma das companhias visadas ter, até agora, refutado ou de qualquer outra forma desmentido os factos expostos;
4 - o ponto 3 também serve de prova ao ponto 2;
5 - sim, ainda tenho um melão inchado na perna que me dá uma comichão desgraçada, quase ao ponto de me roçar pelas paredes quando me movo;
6 - sim, amanhã é fim-de-semana, mas parece que vai chover (DAMN!!!)

Lavar a fruta**

Tenho cá para mim que esta história de termos sempre de lavar muito bem a fruta antes de a comer é treta. Ou melhor, é conspiração! Mais uma conspiração das farmacêuticas, claro, que só querem encher-se à custa dos nossos "problemas-de-saúde-que-afinal-foram-eles-que-criaram-como-toda-a-gente-sabe"...

Senão vejamos: diz que temos de proceder à tal lavagem minuciosa porque senão sujeitamo-nos a ingerir toxinas ou outros compostos que tais que nos irão fazer mal. Certo?
NOT!

- a expressão "sujeitamo-nos" é a primeira prova desta teoria (que chamamos de Prova A): toda a gente sabe que "sujeito" é alguém que anda a servir de cobaia numa qualquer experiência;
- "que nos irão fazer mal", segunda prova (ou Prova B): como é que sabem que nos vai fazer mal? Não sabem, claro!
Se pensarem no Fleming, vão perceber onde quero chegar:
1 - imaginem que ingerem fruta não lavada com o certo e determinado fungo;
2 - imaginem que o fungo estabelece uma colónia permanente no vosso intestino;
3 - imaginem que essa colónia evolui até à Revolução Industrial e começa a produzir em série e às toneladas compostos químico-orgânico-sintético-imunizantes, como se fossem uns bífido-activos ou uns Super-l-Casei endógenos;

Lá está, obsoletávamos essas ditas companhias e vivíamos sem mais obstipações nem diarreias (literais e, principalmente, mentais...)

E agora a piece-de-resistance de todo este sublime desenrolar de ideias:
- como nos diz a matemática mais básica: A+B = C,

ou seja,

A+B = CONSPIRAÇÃO

Dúvidas?

** "Lavar a fruta" ou "Como a demência mental, quando se manifesta logo aos primeiros minutos depois das 07:30 da manhã, pode degenerar num acesso genial de raciocínios geniais"

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Argumento de peso

Para os ainda indecisos, pouco despertos, não convencidos ou outros:


daqui



E eu acrescento (claro!)


AND COFFEE!!!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Nas lonas



Nunca, como hoje, esta expressão teve um sentido tão preciso para mim...

Há 3 horas (e muitos Euros) atrás, eram os pneus do carro que estavam "nas lonas".

Mas, como na Natureza nada se cria nem nada se perde...
... agora estou eu...

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Tráfico de crianças

Depois das assustadoras notícias dos últimos tempos, eis que as histórias me batem à porta.

A senhora do creme voltou. Cuidado, mãe! Por 15 cêntimos já me estava a chamar filho e com cara de quase me querer levar para casa...

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Constatação

Constato (que é sempre uma coisa simpática de se dizer), constato, dizia, que esta minha falta e falha de ideias (e, portanto, de coisas inteligentes) não é propriamente um reflexo fiel dos rebuliços da minha mente.

Quer-me mais parecer que é só mais uma forma de fugir ao que me inquieta. Ou esconder...

Ou isso ou é mais uma tentativa de me continuar a julgar digno de escrita: disfarçar a falta de jeito com a "vida"... :D

Como diria Deolinda, "São coisas que acontecem"...

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Reflexologia

As férias diminuiram-me os reflexos.

Durante esses dias cândidos e ensolarados e de horários e hábitos flexíveis ía à casa-de-banho sempre que o meu corpo mo pedia. Sem pressas nem stress.

Mas agora, e com vários dias do mesmo, suspeito que as férias me diminuiram os reflexos mictatórios. Descubro que preciso não porque os meus esfíncteres mo digam, mas pelos sinais das minhas pernas.
(Não, não é quando tenho um fiozinho a correr, calças molhadas e os pés quentes...)
Olho para elas e estão irrequietas, e só por isso me apercebo do que as faz mexer.

Ou me diminuiram os reflexos ou é algum tipo de insensibilidade, mas isso já não me parece...

Bom, vou só ali fazer um xixi e já volto...

terça-feira, 16 de junho de 2009

A Falha de Ideias continua...

Pois é, ainda não não consegui responder.

E tu, o que é que escrevias?

Back in Busyness

Ontem foi dia de regresso ao trabalho. E quer-me parecer que o único pensamento realmente produtivo que tive foi este:
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"Já ía outra vez de férias!"
.
, o que me parece bastante elucidativo...
.
Posto isto, vou só ali beber um cafezinho e já volto...