De modos que é assim, estou eu para aqui em profundas mas estéreis divagações, já que sei bastante sobre certas e determinadas coisas, nomeadamente factos irrelevantes e pormenores inúteis. Considerações de tal forma que até "ah e tal", "coiso", "derivado a que", o que demonstra cabalmente o nível de absurdidade a que a humana estupidez pode chegar.
Se a isto juntarmos o pequeno pormenor de ser mais fácil retirar ilações do acima exposto do que entender o Orçamento de Salvação Nacional, resta-me uma única conclusão:
Estas novas imposições fiscais, juntamente com toda a nebulosidade, cretinice e falta de credibilidade por parte de todos os intervenientes, mais do que medidas de austeridade são, em bom rigor, verdadeiras medidas de hostilidade...
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